sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Recordações

Como tenho crescido com todas as coisas que tenho vivido e em cada estação que tenho parado... e como é dificil às vezes esperar todas as estações do ano passar para ver as flores florescer e colher os frutos...
Não nego que o inverno pareceu chegar cedo por aqui... as folhas cairam, o vento levou meu fôlego e meus amores, bateu aquela imensa dor e pensei que não ia resistir...
Mas, depois do inverno sempre vem a primavera... tempo de esperança, de desabrochar... para só então vir o calor do verão... e a colheita? Ah... essa só acontece no devido tempo.
E cada estação tem sua própria beleza... e acontece na hora certa. Sem contar que a natureza se encarrega de enviar os beija-flores, os grilos, as joaninhas, os bem-te-vis, as companhias de cada estação... algumas companhias ficam por muito tempo... outras deixam um pouquinho de si e levam um pouquinho de nós para sempre... e nunca mais os vemos, mas continuam sendo importantes para nós.
Às vezes, em determinados momentos das estações, temos a sensação que ela nunca vai acabar. Foi esse o sentimento com relação ao inverno, que ele nunca passaria... Mas, foi no inverno que senti a intensidade da vida... através daqueles que mantêm seu interior sempre aquecidos, e que com aquele abraço de carinho, ajudam a aquecer a nossa alma...
Já fui ombro e já chorei muito no ombro dos meus amigos, já amei profundamente sem ser amada, já sofri a desilusão de um amor não vivido. Já construi castelos ao meu redor tentando proteger minha fortaleza, então destruiram meu castelo e resolvi solidificar uma casa com uma grande varanda e uma enorme entrada para receber meus amigos.
Isso aconteceu no dia que te vi partir. Com sua partida a construção iniciou... preparei um lindo jardim para esperá-lo, o quanto fosse necessário. Mesmo em meio ao inverno construi os bancos, ajeitei os canteiros, reparei os estragos, consertei os quebrados, projetei a ponte, fiz as irrigações, comecei a plantar as flores... E aos poucos fui percebendo que o importante não foi o dia que você partiu, mas, o pouco de você que ficou.
Aprendi a converter o mal (da ausência, da saudade) em bem (sorrisos, abraços, beijos). A ver os bons momentos, as alegrias, os desejos, os sonhos... como o substancial da vida. E enfim, o jardim volta a florir... timidamente, aos poucos, numa consonância com a própria natureza se adequando à estação da vida... E aprendendo a lidar todos os dias com o misto de sensações e emoções que se desvelam a cada manhã...
Qual intensidade de tudo isso? Já nem sei... Só tenho uma certeza... cada dia que se passa sou um novo alguém, que pensa, reflete, cria e recria, que volta atrás, que se arrepende das coisas erradas e dos erros cometidos, que continua amando incondicionalmente... e que estará sempre semeando nesse jardim sentimentos bons que emanem ao longe o cheiro da felicidade...

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Expressão de decepção em cursos de formação para atuar na EAD e ensaios de uma indignação.

Pelo poder da palavra ela pode agora navegar nas nuvens, visitar

as estrelas, entrar, no corpo de animais, fluir com a seiva das

plantas, investigar a imaginação da matéria, mergulhar no fundo

de rios e de mares, andar por mundos que há muito deixaram de

existir, assentar-se dentro de pirâmides e de catedrais góticas,

ouvir corais gregorianos, ver os homens trabalhando e amando,

ler as canções que escreveram, aprender das loucuras do poder,

passear pelos espaços de literatura, da arte, da filosofia, dos

números, lugares onde seu corpo nunca poderia ir sozinho...

Corpo espelho do universo! Tudo cabe dentro dele!

Rubem Alves

Poderia iniciar essa fala, com vários argumentos emotivos a respeito da EaD, visto que, o percurso histórico dessa modalidade não advém de quinze ou vinte dias atrás, quando iniciamos um curso de formação, contudo, participo de discussões e vivencio a modalidade, desde 2006, quando ainda era acadêmica do curso de Pedagogia na Universidade Federal de Goiás, e bolsista de um curso de formação pedagógica em EaD. De minha formatura aos atuais dias, tenho marcas da EaD desenhadas em toda minha trajetória profissional e, inclusive em minha prática docente. MATURANA (1998) sustenta que por trás de todo o comportamento do ser humano estaria um emocionar. Porém, procuro nesse momento, aliar essa emoção que promove a construção desse texto, um embasamento teórico-prático de ações dentro de um curso a distância.



Cada experiência é única. Ainda que leiamos o mesmo texto, por “n” vezes, a cada leitura, será uma nova descoberta, uma nova reação, uma nova possibilidade, ou o encontro de algo que acreditávamos ser e agora, percebemos que não o era. Kriegl (2002) nos aponta, que ainda que o conteúdo de um texto permaneça invariável, é possível que dois leitores com finalidades diferentes extraiam informação distinta do mesmo.



E é dessa nova experiência (que já não é nova) que vos falo. Atualmente, faço o curso de formação de tutores à distância, e me dispus, desde o início do curso, mesmo já possuindo certa experiência com cursos à distância (inclusive dentro da própria instituição), a assumir o papel de “aluna” e contribuir com as discussões propostas. GUIMARÃES, OLIVEIRA e SANTOS (2009), sintetizam em seu artigo “Trânsitos entre realidades e tecnologias na construção de saberes”, essa sensação

É como se realmente estivéssemos em uma embarcação... viajando pelos limites e possibilidades. Em alguns momentos sentindo que vai tudo naufragar, momentos depois, ancorando em terra firme e segura. Mas como bo@s caçador@s de aventura, persistindo na viagem... e assim, encontrando pessoas que falam línguas parecidas e línguas diferentes, tentando estabelecer relações entre conteúdos, tecnologias, instituições e entre pessoas, no virtual e acima de tudo... no humano.


Articular conhecimentos e saberes através dessa modalidade é acima de tudo pensar que não somos meras máquinas! Somos seres humanos, que em busca de algo, se entremeia em aventuras, e posiciona-se às vezes em zonas de conforto e às vezes em zonas de riscos.

Essas zonas nos exigem muito mais que uma simples ação ou postura, nos exige determinação e posicionamento. Podemos, ainda que no ensino a distância, nos tornarmos meros executores (percorrendo trilhas que já foram determinadas) e oferecer os mesmos riscos àqueles que nos seguem, ou podemos, perceber que naquela trilha há perigos ou novos desafios que podem nos atrasar ou provocar algum dano.

Pode até parecer estranho essa fala, mas, cada vez que percebo que, tanto na modalidade presencial quanto na modalidade a distância, ainda encontramos pessoas que, não possuem sensibilidade educadora (digo esse termo “sensibilidade educadora” no sentido de um novo olhar, uma nova postura diante de situações que nos são postas diariamente), ainda me dou o direito de revoltar com tais ações inflexíveis, incoerentes à uma prática pedagógica crítica, que está tão presente nos discursos atuais e tão distante de nossas práticas.

Trago à luz, um fato, que de ante mão, adianto que não acontece somente na modalidade a distância, mas, também na presencial. Em uma proposta de atividade, elabora-se a seguinte questão:

Elabore um texto destacando: 1) sua história com a EaD, experiência e representação antes desse curso; 2) alguns aspectos históricos da EaD que considere relevante e necessário ser compreendido.
Redija seu texto, em no máximo 2 laudas em um editor de sua escolha, e envie no ícone abaixo seguindo as orientações abaixo:


Ora, o solicitado na atividade é: que você faça seu percurso histórico e construa esse texto, destacando aspectos históricos da EaD que você considere relevante a ser compreendido. Até aqui, penso que seja claro para todos os leitores a solicitação. Não há na proposta de atividade a solicitação que esse texto deva possuir embasamento teórico ou que seu texto deva contemplar argumentação teórica. Ao contrário: o primeiro ponto solicita sua história e representação antes desse curso e o segundo, aspectos que você considere relevante e necessário ser compreendido.

Voltando a KRIEGL (2002), certamente você irá encontrar além dela, outros autores que discutem a leitura e o tipo de leitura que cada um pode fazer da proposta solicitada. A partir de então, constroem-se textos, fazem-se as leituras e... para “espanto” do escritor do texto, a sua avaliação contempla 80% daquilo que foi solicitado com a seguinte afirmação:

você pontuou muito bem a sua trajetória na EAD. Certamente muito mais ainda será percorrido por você, no entanto senti falta de maior presença sobre a contribuição teórica dos autores na discussão sobre a EAD.


Pontuar um percurso histórico que está permeado de ações e relações com a própria história da EaD, seja, no global ou no local – no caso, nessa instituição, - significa não dialogar com os autores apontados? Quer dizer então, que você não fazer citações em seu texto significa que você não compreendeu ou não pode ter uma leitura pessoal sobre determinado assunto? Ou ainda, você só integraliza sua atividade se você fizer essa pontuação à clara vistas?

E, talvez, ainda mais sofrível que ter uma avaliação parcial, é tentar dialogar com o avaliador, perguntando a razão de ter contemplado apenas 80% do solicitado e receber a resposta:

retome a leitura da proposta da atividade 1, bem como dos critérios de avaliação. Observe que o que diz o terceiro item.Acredito que ao retomar essa leitura você retificará a sua opinião, ou seja, minha justificativa para a sua nota não foi "evasiva", como você pontuou.


É como dizer ao expectador da resposta: você não leu o que foi solicitado. Pergunto: seria possível alguém fazer um texto que contemple 80% do solicitado sem ter lido a proposta?

Se retornarmos à proposta da atividade, veremos que: não existe a solicitação de um terceiro item. Então, novamente, na tentativa de um diálogo com o avaliador, questionando qual seria esse terceiro a item, vem a resposta:

terceiro item, nos critérios de avaliação. Entendeu???
Utilização da bibliografia.
Abraços
Errata: segundo item: "Diálogo com a bibliografia indicada"


O processo de entropia que acabamos vivenciando nesses momentos é perceptível. Contudo, é preciso lembrar que, em um espaço virtual, a pessoa que está recebendo uma mensagem de uma pergunta, lê conforme o sentimento da recepção de uma mensagem: esse “entendeu???” com três pontos de exclamação, pode até mesmo conotar... será que é tão difícil você entender isso que é tão simples? E daí... o início de um processo de entropia está implantado. Até que, as partes envolvidas, consigam entrar em um diálogo e compreender o que realmente quis ser dito, “muita água já passou por debaixo dessa ponte”.

Em um processo de persistência e insistência, uma nova tentativa um pedido para que o avaliador indicasse o momento em que não houve o diálogo com o material utilizado, com a questão:

em qual momento não dialoguei com o material utilizado, ou você realmente acredita que construí um texto ou uma experiência sem utilizar do material?
Isso é critério de avaliação e não item solicitado. E como critério de avaliação precisa ser visto como tal, e solicitado na atividade. O enunciado não foi claro, e o solicitado na atividade foi o que fiz. Critério de avaliação é uma coisa, solicitação na atividade é outra.


A questão tocante não é se no texto há citações ou não. A questão é que, os critérios de avaliação são critérios de avaliação e não enunciados da questão. Não se pode esperar do aluno que ele entenda os critérios de avaliação como sendo o enunciado, ou como a proposta da atividade.

Talvez, ainda mais instigante seja pensar a postura de uma resposta após uma nova contestação e um novo argumento: até que ponto o critério de avaliação deve ser considerado um enunciado? E como ele entra nesse processo? Meu aluno passa então a ser avaliado por uma questão que não perguntei? Mas, que estabeleci como critério de avaliação? Até onde vai o enunciado e até onde vai o critério de avaliação? Avalio o que não foi questionado? Ou não tenho um olhar educador sensível para uma leitura de texto?

E, em falta de uma resposta plausível e de um contra argumento, a única resposta apresentada, como se fosse uma finalização da conversa


acredito que você já pontuou seu ponto de vista, assim como eu solicitei que você verificasse novamente o que atividade solicitava, juntamnente com os critérios que seriam levados em conta ao avaliar. Tais informações estão disponibilizadas aos cursistas desde o início do curso.

Um abraço e bom estudo

Acredito que ainda que, realmente haja um equívoco de interpretação por parte do aluno, uma resposta como essa, gera além da entropia, o vislumbrar de posturas acirradamente tradicionais, onde (ao contrário do que acreditamos e vivenciamos em EaD), o professor “dono de todos os saberes e conhecimentos” diz ao aluno: você disse o que queria e eu mandei você rever, você não quis, problema é seu, prossiga seu caminho. Numa postura totalmente inflexível e sem argumentos, demonstrando justamente o que desde os primórdios por uma “outra educação” se luta contra – o desconsiderar dos saberes do educando, colocando-o em uma postura de tabula rasa e sem conhecimentos prévios e o professor como detentor único do saber.

Até quando teremos essas ações nos nossos processos de educação? Processos de entropia sempre vão existir, mas, até que ponto educador e educando podem se debater nessas questões? Até quando haverá essa ingenuidade de se pensar que um sabe mais do que o outro? Ou até quando seremos inflexíveis e não perceberemos que erros acontecem (de ambas as partes)?

Em um processo de democratização do ensino, acredito, com toda sinceridade, que ainda precisamos rever e repensar nossos conceitos e nossas posturas. Do contrário, nesses processos de formação, sempre teremos modelos daquilo que não devemos fazer com o outro porque não gostamos do que fizeram conosco. Repensar a prática e a postura pedagógica não é apenas um ato acadêmico é um exercício diário.

Chega mais perto e contempla as palavras,

cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra

e pergunta, sem interesse pela resposta,

pobre ou terrível que lhe deres: trouxeste a chave?

Carlos Drummond de Andrade





PRETI, Oreste. Educação à distância: ressignificando práticas. Brasília: Líber Livro, 2005.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. (A era da informação: economia, sociedade e cultura; v.1).

DANIEL, John. A Educação em um Novo Mundo Pós-Moderno. XVI Congresso Mundial de Educação Católica. Brasília, abril de 2002.

GUIMARÃES, Lêda; OLIVEIRA, Michelle Ferreira de e SANTOS, Noeli. Trânsitos entre realidades e tecnologias na construção de saberes. In: XVIII Simpósio de Estudos e Pesquisas da Faculdade de Educação. UFG, Goiânia, 2009.

Kriegl, Maria de Lurdes de Souza. Leitura – um desafio sempre atual. Rev. PEC, Curitiba, v.2, n.1, p.1-12, jul. 2001-jul. 2002.

MATURANA, H. R. Da biologia à psicologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

OLIVEIRA, Marilda Oliveira de e HERNANDEZ, Fernando. (orgs.). –. A Formação do Professor e o Ensino das Artes Visuais. Oliveira, Marilda Oliveira de Santa Maria, Ed. UFSM, 2005.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

terça-feira, 6 de julho de 2010

Trânsitos

As novas experiências, novos contatos nos fazem repensar onde estamos e para onde pretendemos ir.
Conhecer novos ares, outras possibilidades impulsiona novos sonhos...

quinta-feira, 6 de maio de 2010

V Fórum de Ginástica Geral

Cultura da Ginástica: concepções e práticas

01 de julho - quinta-feira

8h - 10h
Recepção e Credenciamento
Local: Secretaria Geral do V Forum – SESC Campinas.

10h - 12h
Cerimônia e Conferência de Abertura: “Cultura da Ginástica: concepções e práticas”
Danilo Santos de Miranda - Diretor do Departamento Regional - SESC SP

Rogério Valério - Diretor Técnico Nacional de Ginástica para Todos da Federação de Ginástica de Portugal.
Local: Ginásio do SESC Campinas.

12h - 13h30
Tenda livre / Intervalo para almoço
Espaço aberto ao público com diversas possibilidades de expressão e atividades interativas. Apresentações, vivências e intervenções espontâneas.
Local: Área de Convivência do SESC Campinas.


14h - 15h
Sessão de Lançamento de Livros
Local: SESC Campinas.

15h - 18h - Cursos

Curso 1: Construção e Manejo de Aparelhos de Ginástica Rítmica
A construção de materiais e manipulação de cada um dos aparelhos da Ginástica Rítmica, voltado para o público que deseja iniciar um trabalho de GR em escolas, clubes e associações ou para utilização em coreografias de Ginástica Geral.
Professora Cláudia Mara Bertolini (Grupo de Pesquisa em Ginástica/UNICAMP - Brasil).
Vagas: 50.
Local: Ginásio da FEF-UNICAMP / QC1.

Curso 2: Drums Alive (Percussão com grandes bolas)
Uma nova tendência de sucesso na Alemanha que se utiliza da percussão em bolas grandes com ritmos pulsantes, movimentos dinâmicos e batidas fortes, que pode ser utilizada tanto para a melhoria do condicionamento físico como para composições de coreografias de Ginástica Geral.
Professoras Sharon Jackson e Frauke Winkler (Deutscher Turner Bund/DTB - Alemanha).
Vagas: 50.
Local: Ginásio do SESC Campinas.

Curso 3: Crianças aprendem a segurar – atividades lúdicas e ajudas manuais (spotting) na Ginástica
Metodologia que facilita a participação dos ginastas na segurança de seus colegas, durante a execução de exercícios ginásticos de solo.
Professora Ilona E. Gerling (Deutsche Sporthochschule Köln - Alemanha).
Vagas: 50.
Local: Ginásio da FEF-UNICAMP / QC3.

Curso 4: Ginástica funcional para a preparação física de praticantes de Ginástica Geral
Conhecimento para professores e técnicos como uma parte da preparação física na Ginástica Geral, visando maior eficiência e evitando lesões e ou compensações em outras partes do corpo.
Professora Cristiane Fiorin-Fulgsan (Academia Internacional de Ginástica de Ollerup/Dinamarca).
Vagas: 50.
Local: Ginásio CRB I.

Curso 5: Acrobacias de solo com uso do aparelho Air Track (pista de solo inflável) – nível iniciante
Vivência de exercícios acrobáticos de solo no Air Track para pessoas com nível iniciante de habilidades.
Professores Gert Christiansen, Michael Steffensen e Svend Noe Thomassen (Fraugde Mix team/ DGI Fyn – Dinamarca).
Vagas: 50.
Local: Quadra do SESC Campinas.

Curso 6: Ginástica Rítmica Dinamarquesa/ Ritmos
Elementos básicos da Ginástica Rítmica Dinamarquesa tendo como objetivo o desenvolvimento do ritmo e da expressividade e a composição de seqüências de movimentos.
Professoras Sara Wasilewski, Stine Olesen e Anne - Sofie Madsen (Fraugde Mix team/ DGI Fyn – Dinamarca).
Vagas: 50.
Local: Ginásio CRB II.

Curso 7: Noites de Gala: planejamento, criação e execução
Principais aspectos a serem utilizados na criação de coreografias que compõem e encerram (apoteose) o programa de um grande festival ou de uma noite de Gala.
Professora Silvana Schwartz (Diretora de GPT da CBG e Coordenadora do Grupo de GPT do Inst. de Esporte e Cultura de Nova Friburgo/RJ - Brasil).
Vagas: 50.
Local: Salão de Dança da FEF-UNICAMP.

Curso 8: Percussão corporal
Proposta de musicalização fundamentada na capacidade de utilizar o corpo como instrumento.
Professor João Simão (Grupo Barbatuques - Brasil).
Vagas: 50.
Local: Espaço Arena do SESC Campinas.

18h – 19h30
Intervalo para jantar

20h – 22h
Festival de Gala
Local: Ginásio de Esportes “Alberto Jordano Ribeiro” (Ginásio do Parque Portugal – Lagoa do Taquaral).

02 de Julho - sexta-feira

9h - 12h
Sala de Imagens
Local: Foyer do Teatro SESC Campinas.

9h - 12h – Cursos

Curso 9: Ginástica Geral para a Terceira Idade
Proposta de trabalho de Ginástica Geral para a 3ª. Idade baseada na experiência do Grupo Ilona Peuker.
Professor: Geísa Bernardes (Grupo Ilona Peuker/RJ – Brasil).
Vagas: 50.
Local: Salão de Dança da FEF-Unicamp.

Curso 10: “Drums Alive” (Percussão com grandes bolas)
Uma nova tendência de sucesso na Alemanha que se utiliza da percussão em bolas grandes com ritmos pulsantes, movimentos dinâmicos e batidas fortes, que pode ser utilizada tanto para a melhoria do condicionamento físico como para composições de coreografias de Ginástica Geral.
Professoras Sharon Jackson e Frauke Winkler (Deutsch Turnen Bund/DTB - Alemanha).
Vagas: 50.
Local: Ginásio do SESC Campinas.

Curso 11: Ginástica Acrobática - nível iniciante
Procedimentos metodológicos para a aprendizagem de posturas básicas da Ginástica Acrobática.
Professores Andréi Parmezan e Letícia Castiglia (Akrobatus - Brasil).
Vagas: 50 vagas.
Local: Ginásio da FEF-UNICAMP / QC1.

Curso 12: Coreografias em Ginástica Geral
Proposta metodológia para a criação de coreografias na Ginástica Geral utilizando aparelhos tradicionais e não tradicionais da Ginástica.
Professora Ilona E. Gerling (Deutsche Sporthochschule Köln - Alemanha).
Vagas: 50.
Local: Ginásio da FEF-UNICAMP / QC3.

Curso 13: Acrobacias de solo com uso do aparelho Air Track (pista de solo inflável) - nível intermediário
Vivência de exercícios acrobáticos de solo no Air Track para pessoas com nível intermediário de habilidades.
Professores Gert Christiansen, Michael Steffensen e Svend Noe Thomassen (Fraugde Mix team/ DGI Fyn – Dinamarca).
Vagas: 50.
Local: Quadra do SESC Campinas.

Curso 14: Ginástica Rítmica Dinamarquesa/Ritmos
Elementos básicos da Ginástica Rítmica Dinamarquesa tendo como objetivo o desenvolvimento do ritmo e da expressividade e a composição de seqüências de movimentos.
Professoras Sara Wasilewski, Stine Olesen e Anne - Sofie Madsen (Fraugde Mix team/ DGI Fyn – Dinamarca).
Vagas: 50.
Local: Ginásio CRB II.

Curso 15: Composições coreográficas de grande área
Processo de elaboração e organização de coreografias de grande área: experiências com escolares.
Professora Thaís Franco Bueno (Clube Campineiro de Regatas e Natação/Colégio Coração de Jesus - Brasil).
Vagas: 50.
Local: Ginásio CRB I.

Curso 16: Percussão corporal
Proposta de musicalização fundamentada na capacidade de utilizar o corpo como instrumento.
Professor João Simão (Grupo Barbatuques - Brasil).
Vagas: 50.
Local: Espaço Arena – SESC Campinas.

12h - 13h30
Intervalo para almoço
Tenda livre

Espaço aberto ao público com diversas possibilidades de expressão e atividades interativas. Apresentações, vivências e intervenções espontâneas.
Local: Área de Convivência do SESC Campinas.

14h – 15h
Sessão de pôsteres
Apresentação de trabalhos na área da Ginástica em formato de painel impresso.
Local: Corredor Esportivo do SESC Campinas.

14h - 18h
Sala de Imagens
Local: Foyer do Teatro SESC Campinas.

15h30 – 17h30
Mesa Temática: Políticas de Desenvolvimento da Ginástica Geral
Palestrantes:
Silvana Schwartz – CBG (Confederação Brasileira de Ginástica).
Herbert Hartmann – ISCA (International Sport and Culture Association).
Leila Mirtes Santos de Magalhães Pinto – Ministério dos Esportes - Brasil.
Local: Ginásio do SESC Campinas.

18h – 19h30
Intervalo para jantar
Tenda livre

Espaço aberto ao público com diversas possibilidades de expressão e compreensão da Ginástica Geral. Apresentações, vivências e intervenções espontâneas.
Local: Área de Convivência do SESC Campinas.

20h – 22h
Festival Universitário
Objetiva estimular a formação de grupos de Ginástica Geral em Faculdades de Educação Física e Universidades, assim como abrir um espaço para a mostra e congraçamento daqueles que já possuem um trabalho com Ginástica Geral no espaço acadêmico.
Participantes: Grupos universitários de GG.
Local: Ginásio de Esportes “Alberto Jordano Ribeiro” (Ginásio do Parque Portugal – Lagoa do Taquaral).

03 de julho – sábado

9h - 12h
Sala de Imagem
Local: Foyer do Teatro SESC Campinas.

9h - 12h – Cursos

Curso 17: Proposta pedagógica para Ginástica Geral
Princípios, conteúdos e estratégias que fundamentam a proposta pedagógica desenvolvida pelo Grupo Ginástico Unicamp.
Professor Dr. Jorge Sergio Pérez Gallardo (FEF-UNICAMP/Brasil).
Vagas: 50.
Local: Salão de Dança da FEF-UNICAMP.

Curso 18: “Drums Alive” (Percussão com grandes bolas)
Uma nova tendência de sucesso na Alemanha que se utiliza da percussão em bolas grandes com ritmos pulsantes, movimentos dinâmicos e batidas fortes, que pode ser utilizada tanto para a melhoria do condicionamento físico como para composições de coreografias de Ginástica Geral.
Professoras: Sharon Jackson e Frauke Winkler (Deutsch Turnen Bund/DTB - Alemanha).
Vagas: 50.
Local: Ginásio do SESC Campinas.

Curso 19: Ginástica Acrobática - nível intermediário
Procedimentos metodológicos para a aprendizagem de posturas da Ginástica Acrobática.
Professores Andréi Parmezan e Letícia Castiglia (Akrobatus - Brasil).
Vagas: 50.
Local: Espaço Arena Sesc Campinas.

Curso 20: Música e Coreografia na Ginástica Geral
A importância da escolha da música e possibilidades de sua exploração coreográfica.
Professora Cláudia Mara Bertolini (Grupo de Pesquisa em Ginástica FEF-UNICAMP/Brasil).
Vagas: 50.
Local: Ginásio CRB II.

Curso 21: Acrobacias de solo com uso do aparelho Air Track (pista de solo inflável) - nível intermediário
Vivência de exercícios acrobáticos de solo no Air Track para pessoas com nível intermediário de habilidades.
Professores Gert Christiansen, Michael Steffensen e Svend Noe Thomassen (Fraugde Mix team/ DGI Fyn – Dinamarca).
Vagas: 50.
Local: Quadra do Sesc Campinas.

Curso 22: Movimento e expressão: bases pedagógicas para a aplicação dos conteúdos da Ginástica Geral na escola
Utilização dos conteúdos da Ginástica Geral na escola tendo como base pedagógica o movimento que se transforma em gestualidade e a linguagem corporal se expressa em idéias e emoções.
Professor Luiz Alberto Linsmayer (Escola de Educação Física da Universidade do Bío Bío - Chile) .
Vagas: 50.
Local: Ginásio CRB I.

Curso 23: Formação de grupos de GG na universidade
A criação de grupos de GG na universidade, como parte do processo de formação inicial e continuada dos alunos e sua relação teoria e prática preconizada nas novas diretrizes da área.
Professora Ieda Parra Barbosa-Rinaldi (Universidade Estadual de Maringá – Brasil).
Vagas: 50.
Local: Ginásio da FEF-UNICAMP / QC3

Curso 24: Ginástica Geral para a Terceira Idade
Proposta de trabalho de Ginástica Geral para a 3ª. Idade baseada na experiência do Grupo Ilona Peuker.
Professor: Geísa Bernardes (Grupo Ilona Peuker/RJ – Brasil).
Vagas: 50.
Local: Ginásio da FEF-UNICAMP / QC1

12h - 13h30
Intervalo para almoço
Tenda livre

Espaço aberto ao público com diversas possibilidades de expressão e atividades interativas. Apresentações, vivências e intervenções espontâneas.
Local: Área de Convivência do SESC Campinas.

14h – 18h
Sala de Imagens
Local: Foyer do Teatro SESC Campinas.

14h30 – 16h30
Mesa Temática: “A Pratica da Ginástica: influência da cultura”
Palestrantes:
Ilona E. Gerling – Escola Superior de Esportes de Colônia – Alemanha.
Bo Busk Madsen – Academia de Educação Física de Ollerup – Dinamarca.
Odilon José Roble – Faculdade de Educação Física - UNICAMP – Brasil.
Local: Ginásio SESC Campinas.

17h – 18h
Sala de Imagens
Encontro com os autores
Local: Foyer do Teatro SESC Campinas

18h – 19h30
Intervalo para jantar
Tenda livre

Espaço aberto ao público com diversas possibilidades de expressão e compreensão da Ginástica Geral. Apresentações, vivências e intervenções espontâneas.
Local: Área de Convivência do SESC Campinas.

20h
Show e Confraternização
Local: Área de Convivência do SESC Campinas.

4 de julho – domingo

10h -12h
Festival de Encerramento do V Forum Internacional de Ginástica Geral
Local: Ginásio do SESC Campinas.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Primeiro dia de aula

Ontem tive uma verdadeira aula. Fui para a escola despojada de um belo planejamento para ministrar aula de Educação Física e, como era fim de feriado, poucos alunos compareceram. Moral da história, meu planejamento ficou de lado e tive uma bela aula de História de Goiás com o senhor Luguinho, aluno do 6º período do EAJA na escola onde estou lotada.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Trânsito nas emoções

Viver é experimentar novas e velhas sensações o tempo todo.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Pra início de conversa...


Todos os dias, vivemos inúmeras situações que nos fazem repensar o contexto no qual estamos imersos. Já ouvi dizer que há imagens que expressam tudo, outros defendem que gestos, alguns dizem que um movimento fala mais, há aqueles que acham que um olhar expressa o inexplicável e, ainda temos o grupo dos que acreditam que uma palavra pode representar uma explosão de sensações e sentimentos.


Hoje, dia 20 de Janeiro, muitos hão de considerar que o ano iniciou em 01 de Janeiro e que os votos para 2010 que deveriam ter sido feito já o foram. Contudo, a palavra, imagem, movimento ou seja lá qual for a sua escolha para se expressar... é simplesmente Recomeço.