sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Entre a coxia e o palco: um grito por uma sociedade de poetas vivos

De tempos em tempos, algo acontece que nos motiva a pensar e refletir ainda mais sobre determinadas situações, em alguns desses momentos, escrever tais coisas levam a organizar algumas ideias e, motivam outros olhares depois que tudo se acalma... é como dizem "depois da tempestade, vem sempre a bonança"... Acho que nesse caso, vivemos em busca das grandes ondas.

Em 2010, em determinado contexto, provocante, teci alguns comentários a respeito da educação, em especial, com relação a falta de humanização (ou seria de humanidade?) nos espaços virtuais educacionais, um grito de desabafo, sobre posturas tradicionais em espaços que deveriam ser universais. Mas, a inquietação não deixou de existir e refletir também sobre espaços presenciais.

E, entremeio a tantas questões, vamos nos deparando com situações e circunstâncias que nos forçam a tentativa de uma compreensão: quem somos? Onde vamos? De que lado estamos? Ou ainda, por que necessariamente temos que estar do lado de algo ou alguém?

Como em um flash de imagem que percorrem séculos e séculos de histórias contadas por alguém, vamos construindo nossas identidades e nossas percepções. Estando em diferentes partes do espetáculo - ora na platéia como expectador, ora no palco como protagonista de nossas histórias, ora na coxia como diretores e auxiliares na criação de um grande espetáculo. E é assim que, histórias vão sendo construidas.

Na disciplina de Estudos sobre currículos oferecida no segundo semestre de 2011 na Universidade Estadual de Goiás - UnU Goiânia (ESEFFEGO), algumas discussões trazem à tona várias dessas inquietações, sobre diferentes olhares. Esse é o objetivo da construção desse texto coletivo, um grito por uma sociedade de poetas vivos.

Seria impossível não delinear caminhos e, perpassar conceitos históricos sobre currículo. Segundo Sacristán (2000) currículo é um conceito de uso relativamente recente e etmologicamente vem do latim e significa caminho, carreira. Outrora, vários autores como Sacristán, Forquin, Silva entre outros também discutem conceitos sobre currículo. Quais são então, os sentidos e significados de uma compreensão sobre o currículo? Qual perspectiva do seu olhar: platéia, coxia ou palco? Isso influencia? De que forma?

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Nós que aqui estamos, por vós esperamos





Universidade Estadual de Goiás
UnU de Goiânia – ESEFFEGO
Curso: Educação Física 8o período
Disciplina: Estudos sobre Currículo
Professora: Michelle Ferreira de Oliveira


“Nós que aqui estamos, por vós esperamos” – século XX


Nós que aqui estamos por vós esperamos é um documentário brasileiro de 1998, dirigido por Marcelo Masagão. A produção mostra, através da montagem das imagens produzidas no século XX e da música composta por Wim Mertens, o período de contrastes entre um mundo que se envolve em dois grandes conflitos internacionais, a banalização da violência, o desenvolvimento tecnológico, a esperança e a loucura das pessoas. O título do filme vem do letreiro disposto em um cemitério localizado na cidade de Paraibuna, no interior do Estado de São Paulo, onde se lê a mesma frase.


Exibido em agosto de dois mil e onze, na disciplina de Estudos sobre Currículo, oferecida pela UnU-Goiânia: ESEFFEGO, tem como objetivo abrir a discussão sobre os principais acontecimentos do século XX com as diferentes percepções históricas do homem na sociedade, na cultura, na guerra, na fábrica, na família, entre outros espaços e as mãos humanas na construção do mundo moderno.

A partir desse olhar, reflita e discorra seu olhar sobre o século XX e suas implicações para a sociedade atual, em seguida, compartilhe seu texto em “comentários”, depois, retorne para discutir os comentários dos seus colegas!